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terça-feira, 6 de abril de 2010

Exemplos de e-commerce

- Marca que iniciou na loja física e agora possui loja virtual
LOJAS RENNER
http://www.lojasrenner.com.br/

A Lojas Renner é a segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário no Brasil, com uma trajetória de pioneirismo e expansão. Hoje está presente nas cinco regiões brasileiras, totalizando 120 unidades.
Desde 2009 a Lojas Renner colocou em fase e testes o projeto de vendas online que foi concretizado e entrou no ar no inicio deste ano. A escolha da marca por efetuar e-commerce facilitou o processo de expansão da mesma.
Esta semana, a segunda maior rede de departamentos do País divulgou seus resultados e
afirmou que em 2010 pretende investir R$ 140 milhões na abertura de lojas, o que deve
incluir a chegada à internet. A ideia é dobrar os investimentos com relação ao ano
passado para ganhar mercado na concorrência e abrir lojas de rua, com inauguração da
primeira unidade deste modelo na cidade de São Paulo prevista para abril. Até então, a
rede terá estado presente apenas em shopping centers. "Vamos buscar mais áreas
comerciais fora de shopping centers", conta José Carlos Hruby, diretor da Renner.



- Marca criada em modo online que criou loja física depois
POLISHOP
http://www.polishop.com.br/is-bin/INTERSHOP.enfinity/eCS/Store/-/-/-/Home-Inicio

A polishop foi fundada em 1996, iniciando com o desejo de João Apolinário, de trazer para o Brasil um produto que fazia o maior sucesso nos Estados Unidos, o Seven Day Diet, um programa de dieta criado pelo nutricionista norteamericano Gary Smith. Inicialmente, o produto foi anunciado através de revistas e TV, e vendiam por meio de um call Center. Foi um fenômeno de vendas, em apenas seis meses, todo o investimento já havia sido recuperado e a empresa já dava lucro. Rapidamente o mix de produtos da empresa aumentou e eles passaram a oferece-los diariamente através de infomerciais, catálogos e internet.

No ano de 2003, as primeiras lojas físicas foram inauguradas, proporcionando credibilidade a empresa. As mesmas serviram para mostrar que os produtos realmente funcionavam.

A partir de 2008, a Polishop iniciou um processo de internacionalização, atuando na Argentina, Espanha, Peru e Chile. Recentemente deu-se início um projeto piloto onde os produtos são vendidos porta a porta, batizado de pessoa a pessoa, método utilizado pelas empresas de cosméticos Avon e Natura, porém com a vantagem de possuir um material didático que inclui até mesmo vídeos.

Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com/2010/03/polishop.html#ixzz0l0TBVrDG



Loja só online
AMAZON.COM

A empresa foi idealizada em 1994, por Jeff Bezos de vender livros online, pois segundo uma pesquisa os livros ocupavam o segundo lugar na lista dos produtos que poderiam ser comercializados pela internet. A música, que era a primeira opção, foi descartada pois na época havia apenas seis grandes empresas fonográficas que controlavam sua distribuição.
Jeff Bezos mudou-se para Seatle, onde se localizava um dos maiores distribuidores de livros: a Ingram.
Em Julho de 1995 o site foi lançado, onde sem nenhuma publicidade tornou-se o site numero 1 para se comprar livros na internet. A página inicial tinha o aspecto espartano dos primórdios da Internet - texto, alguns links, um único gráfico (a letra A estilizada).
A compra pela AMAZON era revolucionária: o cliente clicava num botão para acrescentar livros à cesta virtual de compras. Se mudasse de idéia, era fácil retirar um livro da cesta de compras antes de fechar a compra, da mesma forma que faria numa loja real. Quando terminava a compra, o cliente só precisava clicar no botão “comprar”, fornecer o número do cartão de crédito e escolher num menu de serviços de entrega, que incluía entrega em 24 horas e várias opções de remessa internacional.
E não demorou muito para expandir sua linha de produtos, começando a vender CD, DVD e fitas de vídeo em 1998; videogames, software, eletrônicos, brinquedos e ferramentas em 1999; utensílios de casa e cozinha em 2000; revistas em 2001; produtos de escritórios, roupas e acessórios em 2002; produtos esportivos, alimentos, jóias, relógios, produtos comestíveis e produtos de higiene em 2003; e produtos de beleza e instrumentos musicais em 2004.
Daí em diante não parou mais de crescer, os livros ganharam a companhia de inúmeros produtos, de eletrônicos e alimentos, até serviços financeiros (através de parcerias com a Fidelity Investments). A inovação e a inteligência do negócio que mantém a empresa são lendárias; além disso, são também controversas: a empresa possui dúzias de patentes sobre processos de comércio eletrônico e algumas pessoas argumentam que eles deveriam permanecer em domínio público. Atualmente, Jeff Bezos ocupa a posição 188 no ranking dos homens mais ricos do mundo, com uma fortuna de US$ 4.4 bilhões, segundo a revista americana Forbes.

Fonte http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/amazon-livros-dot-com.html#ixzz0l0nk2CJv